Meus Personagens Cuzões Favoritos do Cinema - Parte 1

02-03-2011 09:37

MEUS PERSONAGENS CUZÕES FAVORITOS DO CINEMA

por: -RoG-

Tradução por: Mr. Potato Head

  Ahhh... personagens cuzões do cinema… sem eles os heróis não teriam tanta adversidade para superar. Sem eles, as histórias não seriam tão interessantes. É com isso em mente que eu estou começando uma nova série de artigos aqui no I-Mockery que paga tribute a alguns dos meus cuzões favoritos na história dos filmes. Alguns são os tipos que você adora odiar, outros são os tipos que você odeia amar... seja como for, eles trouxeram alguma coisa de especial aos filmes em que apareceram para fazer deles inesquecíveis. Então, vão começar o primeiro capítulo dessa série em andamento, com alguns dos meus personagens cuzões favoritos do cinema.

 

Walter Peck em “Os Caça-Fantasmas” (Ghostbusters, 1984)

  Interpretado por William Atherton, o personagem de Walter Peck é o cuzão oficial do Caça­-Fantasmas original, claramente tentando fazer seu próprio nome ao tentar colocar um fim ao negócio de caça a fantasmas deles. No fim das contas, se não fosse por ele, todas as entidades sobrenaturais que os Caça-Fantasmas capturaram não teriam sido soltas do compartimento de contenção, pavimentando o caminho para Gozer trazer caos e destruição para a cidade de Nova Iroque. Pocuas coisas são tão divertidas quanto assistir Venkman (Bill Murray) admitir para o prefeito de Nova Iorque, “Sim, é verdade. Esse homem não tem pênis,” o que deixa Pecker irado. Claro, a cereja no topo do bolo é quando vemos Peck, ou “Pecker” como Venkman o chama, soterrado em marshmallow depois que os Caça-Fantasmas fritam o Homem de Marshmallow Stay Puft. Eu acho que não estou sozinho ao dizer que foram os restos do Stay Puft Dookie Man que caíram em Pecker. Alguns de vocês podem reconhecê-lo pelos seus papéis em outros filmes também, como o de Richard Thornburg em Duro de Matar (outro cuzão). Nós podemos apenas esperar que esse cara ainda tenha personagens cuzões em seu arsenal, apenas esperando para serem lançados na direção do público.  

 

Iceman em "Top Gun – Ases Indomáveis" (Top Gun, 1986)

  Quem é que chega até a cara de alguém e range os dentes como amostra de prowess? O Iceman faz isso!! Verdade seja dita, quase todo mundo em Top Gun era um cuzão de alguma forma ou maneira... bem, exceto pelo Goose, e todos nós sabemos o que aconteceu com ele. Claro, todo mundo se lembra do fim do filme quando Maverick salva o dia e o Iceman tem a cara de pau de dizer, “Você pode ser meu parceiro à qualquer hora,” o que Maverick responde, “Merda nenhuma! Você pode ser o meu.” Depois disso vemos todo mundo dando risada e tudo o mais, mas você sabe, bem lá dentro essa pequena pancada estava roendo o Iceman, e eu estou disposto a apostas que existe uma versão do diretor por aí onde vemos o Iceman arrancando fora os testículos de Maverick em um ato de ira ciumenta. Ou isso, ou ele massageia os testículos de Maverick, já que são totalmente gays um com o outro e tudo mais...

 

Mick McAllister em "O Garoto do Futuro" (Teen Wolf, 1985)

  Agora, este é um grande exemplo de um dos meus personagens cuzões estereotipados favoritos: o cuzão malvado que não gosta de alguém porque ele tem uma aparência diferente dos demais. Mick McAllister é um cuzão lerdo, de sobrancelhas altas, parecido com um homem das cavernas que claramente acredita que ele é mais legal que Deus. Sua cuzisse pode ser encontrada pelo filme inteiro, como quando ele assedia o jogador de basquete que está acima do peso e diz, “Joga isso, Gordão!” vale lembrar que o nome do personagem era de fato “Chubby” (uma gíria que quer dizer “gordinho”), então talvez o escritor tenha sido o verdadeiro cuzão aqui. Seja como for, o verdadeiro alvo do desdenho de Mick é, claro, Scott Howard, o adolescente interpretado por Michael J. Fox que, por acaso, é um lobisomem. Mick não gosta de toda a atenção que Scott está recebendo agora, porque antes dele se tornar lobisomem, ninguém se importava tanto assim com ele. Quando sua namorada começa a andar atrás de Scott também, Mick decide baixar um pouco a bola do ego de Scott com este pequeno discurso: “Você não me dá medo, seu esquisito. Por baixo de todo esse pêlo você ainda é um idiota, Scott. Já lidei com seu tipo antes. Sua mamãezinha costumava roubar galinhas do quintal até que eu estourei a cabeça dela com uma espingarda. Certo, Scott? Isso aí é cuzisse 100% pura e não-filtrada, meus amigos. Mick consegue ser um cuzão até o fim do filme, nunca mudando seu jeito de ser, porque ele constantemente trapaceia Scott no jogo de basquete do campeonato e fica debaixo da cesta (o que seria ilegal em qualquer jogo de verdade) enquanto encara Scott no momento em que ele tem que fazer os últimos arremessos. Claro, este sendo um filme dos anos 80, ele termina com uma lição sobre ser apenas você mesmo ao invés de um exibido, no que vemos Scott (em forma humana normal) fazer os dois últimos arremessos e vencer o campeonato. Mick simplesmente é deixado lá sozinho, com aquela cara de “não tem nenhum pensamento na cabeça desse cara,” e mesmo sua namorada (que era uma cuzona ela mesma) o deixa. Agüenta essa, Mick!!!

 

Viking Lofgren em "Juventude em Fúria” (Bad Boys, 1983)

  Ok, esta é uma visão interessante do típico cuzão metido a valentão que nós já vimos em tantos filmes. O filme se passa numa instituição de correção juvenil onde um cara tem a honra de receber um dos maiores nomes de personagem na história do cinema, Viking Lofgren*, que é o maior macho alfa entre todos os internos. E isso não é nenhuma surpresa, já que ele parece ser pelo menos uns 10 anos mais jovem que todos os outros, mas talvez seja porque ele é um cara grandão com um capacete de cabelo sensacional. Durante todo o filme, ele age como um cuzão, ameaçando todo mundo ao seu redor como se eles fossem lixo e dando para o novato, Mick, a “divisão da merda” (a tarefa de limpar os banheiros). O que faz seu personagem tão divertido é que mesmo com todas as suas ameaças e olhares intimidadores, Viking deve ser um dos maiores mariquinhas na história dos valentões. Primeiro, ele tem sua cara socada por uma fronha de travesseiro cheia de latinhas de refrigerante e perde seu status de macho alfa. Então, pra piorar as coisas, o garotinho magrelo (Horowitz) joga um monte de comida em sua cabeça e o chuta nos bagos, ao som da comoção de todo o refeitório. E por último, mas não menos importante, o jovem Horowitz transforma o rádio de Viking um uma bomba, e ela explode na cara dele. Pra um grande, e durão, cuzão, Viking leva diversos chutes no rabo o filme inteiro. Eu, pra começar, nunca me canso de vê-lo sendo espancado com latinhas de refrigerante até virar uma pasta.

  * Vikings de verdade eram absolutamente fodas. Este cara claramente não é um Viking de verdade.

 

Dutch em "Karate Kid – A Hora da Verdade" (Karate Kid, 1984)

  Não me entendam mal, Johnny Lawrence é um puta de um exemplo brilhante de um perfeito cuzão, e muitas pessoas o consideram o maior cuzão de todos os tempos. Tenho certeza de que irei eventualmente discuti-lo nessa série de tributos a personagens cuzões, mas, por agora, eu te peço para que você me ouça porque havia outro cuzão no filme que sempre chamou minha atenção. Não, não é o John Kreese, embora ele fosse fantástico também. Estou falando de Dutch, o menininho mais maluquinho da gangue Cobra Kai inteira! Suas provocações a Daniel, que ele gosta de chamar de “Daniele,” não são apenas absolutamente impecáveis, ainda por cima tem aquele “Com pontos ou sem pontos, você tá morto!” que ele diz. Olhe dentro de seus olhos. Aqueles esbugalhados olhos cheios de confiança, aquele sorriso metido... você alguma vez já havia visto um cara tão cheio de si? Ele pula ao redor do tatame no torneio como a merda de um feijão saltitante, e quando ele chuta Daniel nos olhos, ele fica muito orgulhoso de si mesmo. Além disso, seu nome verdadeiro é Chad. É claro que ele nasceu para interpretar o papel do cuzão Dutch. Considerando o quanto todo mundo envolvido com os Cobra Kai eram cuzões completos, eu devo tirar o chapéu para Dutch por se destacar no meio do grupo. Você tá morto!

 

Buddy Ackerman em “O Preço da Ambição” (Swimming With Sharks, 1994)

  Este é um daqueles filmes que eu sempre senti que não tiveram o devido reconhecimento, mas isso aconteceu provavelmente porque foi promovido como uma “comédia de matar de rir!!! @!ROFL@%*#$@ @%$!” quando na verdade ela é uma brilhante mistura de humor negro e drama. O Preço da Ambição tem tudo a ver com a indústria do cinema e Buddy Ackerman (Kevin Spacey) é um produtor fodão que contrata Guy para ser seu assistente pessoal. Espere, eu disse “assistente pessoal”? sinto muito, eu quis dizer “saco de pancadas verbal.” Em se tratando de chefes verbalmente abusivos, Buddy Ackerman leva o bolo com sua honestidade brutal e suas exigências ridículas. Aqui estão alguns exemplos de seu abuso em relação a Guy:

  “Você está feliz! Eu odeio isso!”

  “Você não é nada! Se você estivesse na minha privada eu não me daria o trabalho de dar descarga nela. Meu tapete de chuveiro significa mais pra mim que você!”

  “Eu estou preocupado é com detalhes. Eu te pedi pra me conseguir um pacote de Sweet-N-Low. Você me traz Equal. Não foi isso que pedi. Isso não é o que eu queria. Não era disso que eu precisava e essa merda não vai funcionar aqui. Faça-me a porra de um favor. Cale a boca, escute e aprenda. Olha, eu sei que esse é seu primeiro dia e você na verdade não sabe como as coisas funcionam por aqui, então eu vou te dizer. Você não tem cérebro. Não é preciso pensar e julgar nada. O que você pensa não significa nada. Você está aqui por minha causa. Você está aqui para proteger meus interesses e servir às minhas necessidades. Então, mesmo que possa parecer uma coisa sem importância pra você, quando eu peço por um pacote de Sweet-N-Low, é isso que eu quero. E é sua responsabilidade garantir que eu consigo o que eu quero.”

  Claro, um homem tem seus limites, mesmo um pobre-coitado como Guy... então ele eventualmente pira, faz Bill de refém e lhe dá uma surra e o tortura, como pagamento por todo o abuso. Olha só, esses são os riscos que você assume quando você decide tornar em profissão em tempo integral a tarefa de ser um cuzão. É assim que acontece.

 

R.J. Fletcher em “TV Pirada” (UHF, 1989)

  Agora, que lista de personagens cuzões estaria completa ser pelo menos um executivo rico de alguma companhia que queira cagar em toda a diversão que as “pessoinhas” estão tendo? Entra R.J. Fletcher da clássica comédia cult de “Weird Al” Yankovic, TV Pirada. George Newman acaba que receber a chance de trazer uma fracassada estação de TV local de volta à vida, e quando ele consegue torná-la um sucesso (graças a Stanley Spadowski e seu poderoso esfregão da justiça), o proprietário da rede rival, R.J. Fletcher, faz tudo em seu poder para impedi-los. Mas não são apenas seus ataques contra a estação UHF que fazem dele um cuzão, é como ele trata todo mundo ao seu redor. Pra começar, ele despediu Spadowski porque acreditava que ele havia perdido alguns papéis importantes dele, quando na verdade eles estavam em sua cadeira o tempo todo. Uma pessoa legal teria se desculpado com Spadowski e o recontratado imediatamente, possivelmente dando-lhe um aumento também, mas não R.J. ele apenas ri da coisa toda e nem parece se importar com o fato de que acabou de botar um zelador honesto e trabalhador no olho da rua. Ele também é altamente politicamente incorreto. Por exemplo, quando um de seus empregados tira um sarro de Pamela Finklestein (uma repórter do canal UHF), ela reclama para R.J. e ele sarcasticamente responder, “Pôxa, que coisa terrível. Eu não sei quantas vezes já disse para aqueles meninos, nunca chame as gatinhas de vagabundas.” Claro, ele merece o que acontece com ele no fim do filme, quando ele transmite, sem saber, para a comunidade inteira o discurso a seguir, que revela o tamanho do cuzão que ele na verdade é:

  “Essa comunidade significa pra mim tanto quanto uma bola de meleca podre de cachorro. Você acha que me importo com os caipiras com cérebro de ervilha dessa cidade? Se você pegasse a soma do Q.I. de todos eles e multiplicasse por 100, você talvez tivesse inteligência suficiente para amarrar seus sapatos, se você não babar em cima de si mesmo antes. Não consigo suportar esses vermes chorões. Eles me dão vontade de vomitar. Mas, há uma coisa boa em se transmitir notícias para uma cidade cheia de ovelhas descerebradas. Eu sempre sei que eu os tenho exatamente onde os quero. Há, há, há, há, há...”

  Também, só pra constar, eu tenho que dizer que ele tem uma das risadas mais cuzonas que eu jamais ouvi. Ela simplesmente exala maldade e falsidade. Congratulações para Kevin McCarthy por criar uma das maiores risadas de vilão que eu já ouvi, e por criar um dos meus personagens cuzões favoritos das telas.

 

Milton Dammers em "Os Espíritos" (The Frighteners, 1996)

  Eu não tenho certeza se foi simplesmente por não ter sido bem promovido o suficiente, mas Os Espíritos de Peter Jackson definitivamente não recebe o crédito que ele merece, se você me perguntar. É uma divertida comédia de horror estrelada por Michaal J. Fox como um investigador paranormal/golpista que pode de fato se comunicar com os mortos. Quando ele se encontra metido numa série de assassinatos acontecendo em sua cidade, o FBI manda um de seus agentes mais insanos, Milton “Você está invadindo minha bolha pessoal” Dammers, para tentar por um fim a todas aquelas mortes sem explicação. Ele é um cara bizarro, e cheio de tremeliques eu vomita quando as pessoas gritam com ele, mas o poder autoritário que o governo dos Estados Unidos investiu nele o capacita a superar esses pequenos problemas e agir como um cuzão fodástico. Já dava mesmo pra pensar que um cara chamado Milton, com um penteado seboso como aquele, tivesse uma predisposição a ser um cuzão, e considerando o quanto ele parece ser, digamos, certificado, não é nenhuma grande surpresa. Ele até mesmo admite ser um cuzão, no filme, dizendo “Eu sou um cuzão... com uma Uzi!” E para adicionar um toque de estranheza ao seu personagem, Milton curte automutilação, como você verá quando ele expõe seu peito cheio de cicatrizes e proclama, “Meu corpo é um mapa da dor!” ninguém quer estar no mesmo quarto que um cuzão, mas este é um daqueles casos raros com quem você não gostaria de estar, nem na mesma cidade.

 

Chong Li em "O Grande Dragão Branco” (Bloodsport, 1988)

  Sim, de fato, é hora de Chong Li! Se você não viu O Grande Dragão Branco antes, eu tenho apenas uma pergunta para você: porque você está perdendo tempo na internet quando você poderia estar assistindo uma obra-prima do cinema como essa? Este filme foi realmente aquele com o papel que revelaria Jean-Claude Van Damme, que ele estava esperando, e ainda é meu personagem favorito interpretado por ele até hoje. O que é melhor é que ele trouxe Bolo Yeung de volta para os olhos do público pela primeira vez desde Enter the Dragon (Operação Dragão, 1973), do Bruce Lee. Bolo é uma enorme fera de homem que poderia esmagar sua cara entre seus gominhos abdominais de ferro, e foi uma boa coisa que ele tenha deixado os campeonatos de fisiculturismo pra trás em prol de uma carreira de ator, porque ele dá um desses caras mal dos mais intimidantes. Se eu tivesse que escolher entre lutar com o Hulk ou com o personagem de Bolo Yeung, Chong Li, em O Grande Dragão Branco, eu escolheria o Hulk. O Hulk iria me esmagar, claro, mas ele não seria todo cuzão por causa disso. Este não é o caso com Chong Li. Em O Grande Dragão Branco, ele é o principal cara mal na competição underground Kumite, e não apenas é mais forte que seus oponentes, ele os mata uma vez que eles estão incapacitados. Ele não é o mais verbal dos cuzões, mas ele com certeza gosta de provocar Jean-Claude, especialmente quando ele quase mata seu amigo, pisando em sua cara. Eu disse que Bolo Yeung tinha 49 anos de idade quando ele filmou O Grande Dragão Branco? Ele pode ser velho como seus avôs agora, mas ele ainda podia rasgar você no meio com suas próprias mãos. Chnog Li pode ter sido um grande cuzão em O Grande Dragão Branco, mas nem ferrando que eu teria coragem de dizer isso na cara dele.

 

Brutus em "Popeye" (1980)

  O personagem final da minha lista é Brutus do filme Popeye. Agora, eu serei o primeiro a te dizer, não sou um grande fã de musicais... eles quase sempre me deixam tão entediado que acabo dormindo, mas o filme o Popeye foi um tradução perfeita do desenho para a vida real e eu honestamente não consigo imaginar ninguém que consiga não se divertir com ele. Enquanto todos os personagens foram perfeitamente escalados, talvez o mais perfeito pro papel tenha sido Paul L. Smith como Brutus. Todos nós sabemos que Brutus era um cuzão no desenho do Popeye, mas Paul consegue subir o nível nesse filme. Claro, ele faz aqueles grunhidos e aquela respiração de ogro, e as pessoas tremem aos seus pés onde quer que ele vá, mas é quando Popeye e Olívia Palito se atrasam para voltar para um jantar é que Brutus libera toda sua raiva sobre todos à vista. E você quer saber a melhor parte em bater em todos os hóspedes que estão na casa? Ele canta uma canção chamada “I’m Mean” (“Sou Malvado”) enquanto ele está fazendo isso! Aqui está uma amostra das letras:

  “Eu sou malvado, eu sou malvado, cê sabe o que eu quero dizer. Eu sou tão malvado que eu tive um sonho onde de espancar a mim mesmo. Eu quebrava meu nariz, eu quebrava minha mão, eu lutava comigo mesmo até estar no chão e então me sufocava até a morte, então saía do sufocamento e acordava!”

  Brutus, você definitivamente pertence à lista de todo mundo de maiores cuzões da história do cinema. Só uma coisa, da próxima vez que você espancar o Popeye, não meta um maço de espinafres na cara dele. Você terá mais chances de ser malvado fazendo assim.

 

  E aí você tem alguns dos meus personagens cuzões favoritos de todos os tempos. Mais uma vez, esse é apenas o primeiro artigo naquilo que será provavelmente uma série pra sempre em andamento aqui no I-Mockery, então, se eu não consegui cobrir os seus personagens cuzões favoritos ainda, sinta- se livre para postar suas sugestões na área de comentários abaixo. Quem sabe, eu poderia até incluir suas sugestões no próximo artigo. Mas vale dizer também que talvez eu seja um cuzão e nem me incomode de ler seu comentário...

 

 Link para o artigo original: www.i-mockery.com/minimocks/movie-assholes/

Tópico: Meus Personagens Cuzões Favoritos do Cinema

adicionada aos favoritas

Teresa Raquel | 23-08-2014

eu adicionei essa página aos meus favoritos só por causa do Cuzão Dutch (Chad Mcqueen) dos Cobra Kai.

Cuzão Dutch do Cobra Kai

Teresa Raquel | 23-08-2014

Eu amei a descrição que você fez do Dutch do Cobra Kai,foi perfeita.

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